Il Cappello di Paglia di Firenze (O Chapéu de Palha de Itália) | Teatro Nacional de São Carlos

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O Chapéu de Palha de Itália (ou de Florença?) é uma ópera em quatro actos que narra uma história algo buffa -- se bem que posta em música por um compositor de soundtracks de filmes dos anos 1950' -- acerca, como o nome indica, de um chapéu.

Imagens de http://www.facebook.com/SaoCarlos.
No regresso do seu casamento, o cavalo de Fadinard come o chapéu de Anaide, que exige um igual, sob a ameaça de desafio para um duelo que o seu amante faz a Fadinard; o protagonista procura, acabando por ir parar à casa da própria Anaide, sem o chapéu; por sorte, aparece o tio de Fadinard, que lhe oferece um chapéu igual ao outro. Ficam todos felizes e a ópera acaba.


Claro que isto é demasiado pesado para o Plácido Zacarias, e ele preferiu ficar no sofá a ouvir o broadcast d'A Valquíria da Metropolitan Opera House. Não obstante, o S. Carlos já divulgou um filme com excertos do espectáculo -- e eu, em tempos de troika, não vou gastar dinherio com encenações que misturam os vestuários dos séculos XVIII e XX. Fico à espera de comentários de leitores que tenham ido ver, porque os cantores portugueses parecem ter sido bem escolhidos.

Que nota daria o leitor?
  
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6 comentários:

  1. Caro Plácido,

    Ao ler o seu "post" não deixei de ficar decepcionado no final quando percebi que não tinha ido ver a ópera. Estava à espera da sua crítica, que sempre aprecio. Eu vou na 2ª feira. Depois escreverei algo sobre a coisa.

    Não teve contratempos aqui no seu blogue nos últimos dias? No nosso foi terrível - perdemos os comentários dos 3 últimos dias (incluíndo o seu, ao qual não posso responder porque "sumiu").

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  2. Não faço ideia de como correu a estreia.

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  3. @ FanaticoUm,
    Eu reparei: a dada altura, dizia que o seu blog não existia ( :-O ) Por aqui esteve tudo em ordem, com uns breaks ocasionais.
    Aguardo a sua crítica - estou a imaginar este espectáculo como um outro Fledermaus.

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  4. Ainda ninguém foi ver mas iluminado que se preze não passa sem vaticínio. Faz lembrar aquele velho dito popular futebolístico mas ao contrário, diagnósticos (imaginários) só (e sobretudo!) antes da dita..."coisa". Se vai já com juízos formados talvez seja mesmo melhor ficar com o seu querido broadcast, já que os cd's (originais claro!) ou aquela colecção de vinis vintage que faziam o currículo do crítico português ao que parece estão fora de moda (talvez seja o generation gap...), eu entretanto a ver se arranjo tempo para ler o livro do Mourinho, certamente acabarei virtualmente como melhor treinador do mundo...de bancada pois claro!

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  5. Anónimo: Eu aqui nunca me propus a ser melhor do que outros. Mas talvez um dia...
    Vou ver o espectáculo amanhã, se é isso que quer saber. ;-)

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  6. Então...e a ópera??? Por exemplo!

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