Este artigo já vem, provavelmente, tarde para muitos dos melómanos que, como eu, se interessam especialmente por ópera.
Cartaz oficial. |
A exposição resulta de uma parceria entre a Fundação EDP e o TNSC, [...] o único teatro de ópera do País. "É sobre esse grande corpo (...) que a fotografia regista (...) um cão que descansa na vasta sombra do largo, o incómodo de um sem-abrigo preso ao chão do pórtico, a velocidade de uma jovem que dobra uma esquina ou (...) o trabalho exposto dos que preparam um espetáculo, a alegria suspensa das multidões (...)." [João Pinharanda]
(Fonte.)
"(...) a velocidade de uma jovem que dobra uma esquina (...)" |
Tal como a mesma fonte refere, este é somente "o primeiro olhar de um ciclo expositivo que revela o TNSC por fora e por dentro", continuando apenas "a partir de 25 de Março". Por enquanto, quem for verá umas dez fotografias "banais": algumas bem apanhadas, e outras que até o próprio Plácido Zacarias pôs no blog.
Talvez seja interessante seguir o ciclo, mas há que ponderar a koltura versus tempo e guito.
>>> Este artigo já vem, provavelmente, tarde para muitos dos melómanos que, como eu, se interessam especialmente por ópera. // A exposição está patente ao público até 20 de Março. A entrada na exposição é gratuita. Se não existe tempo não existe mais nada. Cumprimentos. Augusto Alves da Silva. aasilv@gmail.com
ResponderExcluirBem vindo ao blog.
ResponderExcluirÉ um prazer receber um comentário do fotógrafo da exposição.
A questão é que, muito provavelmente, quando esta nota foi publicada, já algumas pessoas terão ido à espera de ver uma exposição grande. Já pensou em quantas pessoas irão chegar e pensar "só esta sala?"? Pessoalmente, preferia ter visto o ciclo inteiro de uma vez: pense só no tempo que gastaria no total para ver uma sala (?) de cada vez...
Cumprimentos, PZ